Coisas da Drica

Há 4 anos nos EUA, Drica discute crises de identidade e amorosa, distância, saudades e confusões do dia-a-dia confuso (a redundância é necessária). Sim... trata-se de uma garota-menina-mulher complicada, porém sempre sorrindo para a vida.

sexta-feira, agosto 29, 2008

Happy b-day!!!


Meus 29 chegaram muito felizes. Alma lavada, coração feliz, muitas saudades, sorrisos e projetos por vir. Parabéns pro meu lindo irmão Pepe, que a partir de amanhã segue o rumo novo pra vida dele. Muita sorte maninho. Hoje somos um... gêmeos é assim e sei que em algum lugar do planeta você está me abraçando forte, e eu praticamente te esmagando e desejando a maior sorte do mundo.

Meus últimos 20 ainda vão dar o que falar!

terça-feira, agosto 26, 2008

Made in Brazil @ Avalon



quinta-feira, agosto 21, 2008

Contagem regressiva

Mais um ano da Drica e este será bem interessante. O último dos meus 20's, UI, dá até frio na barriga, mas tô amando a idéia de trintar no ano que vem. Enquanto ele não vem, vou mais é querer saber dos meus 20 e tantos anos... Que venha 2.9 no felicíssimo dia 29!

quinta-feira, agosto 07, 2008

liçãozinha

Recebi esse questionário da Melzitchas. Ah, eu quase nem gosto desse tipo de coisa. É o seguinte... Coloque uma foto sua no post, depois escolha uma banda e responda as questões com base no nome das músicas dessa banda. Captou a mensagem??? Confira as respostas.




Banda escolhida: BOB MARLEY

1)Você é homem ou mulher? Natural Mystic

2) Descreva-se - Try Me

3) O que as pessoas acham de você? - Keep on moving

4) Como descreveria seu último relacionamento amoroso? - So Much Trouble

5) Descreva sua atual relação com o namorado - Sun is shining

6) Onde gostaria de estar agora? - I Know A Place

7) O que pensa sobre o amor? - Wisdom

8 ) Como é sua vida? - Dreamland

9) O que pediria se tivesse apenas um desejo? - Positive Vibration

10) Escreva uma frase sábia - Don't Worry Be Happy

Quem eu gostaria de passar a liçãozinha??

Pra você aí de baixo:
Ana Furacão

Bacaníssimo!

Bi Piragibe

Bruno Hoffmann

Dani Noyori

Fê Castello Branco

Marta e Martim

sábado, agosto 02, 2008

Faço delas, minhas palavras


"A euforia dos acontecimentos felizes faz com que eu pareça contente e a tristeza dos momentos depressivos aparenta descontentamento em mim. Mas eu não quero meramente refletir onde estou. Eu quero manifestar quem sou independente do que ocorre ao meu redor e ainda ser compassiva e solidária. Eu não quero que teus aplausos me impressionem ou tuas vaias me deprimam. Eu quero que tua companhia me acresça de amor, mas tua ausência não me tire amoridade alguma. Eu quero olhar o mundo pelos olhos de uma criança que fui, mas fiz crescer rápido demais.

Outro dia em uma canalização do grupo Kryon Brasil ouvi uma curta passagem sobre a importância de agir como uma criança. Aquilo me remeteu imediatamente aos anos passados de Vedanta. Ambos falaram sobre a importância de viver com essa curiosidade imatura que comemora todo novo por ser desconhecido. E, cá para nós, o que não é novo? Na Índia eles dizem que é impossível entrar em um rio duas vezes: as águas sempre correm, tudo está em movimento constante. Um lago nunca é o mesmo por dois segundos consecutivos. É permanentemente novo. Velhas e ultrapassadas são minhas noções de viver. A vida é sempre estreante!

A vida é como as mães

Eu teria que reconhecer este novo a cada instante e me entregar ao entusiasmo do desconhecido sem meus preconceitos de onde me levarão, sem este medo insano que, baseado em experiências passadas, me diz erroneamente onde me conduzirá qualquer que seja o caminho que somente intelectualmente sei que é sempre inaugural.

Esse meu receio de ser ferida, machucada, sofrida sairia então do meu peito e eu sorriria livre como um bebê nos braços de uma mãe em uma tarde divinal de um domingo qualquer. Eu seria menos adulta, mas não mais infantil. Então verdadeira, sincera e realmente entregue à vida que digo viver com entrega, na redoma protetora dos meus pensamentos que, tantas vezes, me distanciam do que sinto.

Eu viveria segura como protegida dos males da vida, confiante que, como um bebê, sou guardada pelo amor de minha mãe – que é justamente essa vida que zela por mim. Mas para isso eu devo crescer em consciência e não em anos, assim ser atemporalmente jovem e eternamente nenê. E finalmente, como disse Jesus, entraria no reino dos céus. Que assim seja."



Por Patrícia Varella, Revista TPM